BUÇACO NÃO ARDEU DESTA
Peter
Onde está o aceiro que devia estar visivel nos seus metros de largura?
Onde está senhor responsavel há um ano pro-bonus? O que esteve a fazer ?
Não ardeu mas andou perto. Entre duas opções o acaso do vento escolheu uma, a do Mondego e sua livraria, se assim não fosse a outra era a encosta leste da Serra do Bussaco, de Boas Eiras a Carvalho Velho, Carvalho e Stº António ao longo da ribeira de Aveledo, toda ela envolta em eucaliptos, matos, acácias e outras espécies de intenso combustivel. Se o vento virasse para nooeste, chegaria à Mata Nacional, onde o aceiro principal que a defende, se esconde debaixo de urzes e matos vários, onde crescem acácias, eucaliptos, mimosas sem flor, lixo e toda a excelência da boa combustão. Passava um carro de bombeiros, hoje não passa nada. Devia ver-se o terreno nesta fotografia, não não vê, como não se vê no perimetro da Cerca. Saberá onde é o novo presidente , um ano de pro bonus com o rendimento de vice presidente da câmara , conforme se deduz da ultima reunião da autarquia, não conheceu a Mata ? Nesse ano de pro bonus, como tão bem salientou numa página inteira do Diário de Coimbra louvando o seu serviço, o novo presidente da A Fundação não sabia da existência do ACEIRO ? Se o sabia, não o mandou limpar, um ato com um contorno criminoso. Se não sabia, está visto o seu interresse num ano de interino de pro bonus! Ide às Portas de Sula, entrai na Mata e vede a limpeza interior convidativa a gigantesco incendio. De S.João do Deserto às antigas cocheiras e ás Portas do Serpa , uma miséria. Obra do recem nomeado presidente da A Fundação socialista, herdeira de Socrates, que num ano pró bonus em gestão, (?) deixou naquela lástima, a Mata Nacional. Como se pode confiar neste gestor pro bonus? O cidadão interessado pode visitar o parque e testemunhar a ignorância de quem manda.
A bela imagem que deixa o gestor nomeado, vê-se a sua competência um ano após..pro bonus (?).
Em face desta obra, ganhou o não existente concurso publico para presidente da fundação, sem transparência, por nomeação politico partidária, com as habilitaçóes de cliente e a insconsciência dum governo. Pela mão dele, se o vento ou incendiário o desejasse o património da Mata nacional poderia ter ardido. É preciso que se saibam estes tramites, que haja clareza nos processos , na defesa do que é nosso. Na mesma reunião da autarquia, ficamos sem saber quem lhe paga os cinco mil euros que vai ganhar no cargo, mais que o presidente da edilidade, como se ouviu dizer. O Zé porém, ganha 700 euros se ganhar e alguns reformados 240 euros. Daí nasce o segredo matando a concorrência na mafia partidária. Se o Estado não pagar, como se depreende da ata daquele orgão, há-de o municipe pagar pelo que não lhe pertence, como vem acontecendo. A Cãmara, em vez de lhes pagar, devia por o Estado em tribunal por ser a unica A Fundação a cargo de municipes no país. Uma vergonha para os pacóvios que aceitaram os custos num mandato anterior, com o fim de destuir o património, como está destruído. Num país sem rei nem roque tudo pode acontecer. Ao senhor presidente podemos dar os parabens pela sua habilidade, não pela capacidade e conhecimento que um ano de interino demonstrou. Deixou a Mata na lástima em que estava, senão pior. Oxalá não arda a casa nos anos que se seguem., pela irrespnsabilidade de quem chega. Depois, reforme-se, com a reforma de vinte vezes um coitado, é o que faz melhor. Com seriedad, a Mata Nacional necessita dum administrador profissional residente e competente e com currriculum e uma equipa de gente especializada me florestas, além dum corpo de guardas florestais, como toda a Europa tem. Nada que seja dificil ou complexo que a Mata já não tivesse tido com excelentes resultados. Acabem com empreiteiros futebolisticos , amigos e familias partidarias, nestas como em muitas outras funções, usando seriedade, honestida,transparência, competência e com profissionalismo.