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______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

22
Abr23

AMANHECER


Peter

cruzalta.jpg

Imagem norte-sul pelo nascer da Aurora. Começo da Primavera, 2023. No alto distingue-se a silhueta da Cruz Alta com todo o arvoredo em  sentinela de alva. Para o lado de lá dezena e meia de quilometros ate´Penacova , ao rio Mondego e ao Alva.  Manhã de sol e de frio num tempo em mudanças naturais defendendo o ambiente.

19
Mai21

BUÇACO VOLTA AO DONO


Peter

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Depois de 12 anos da leviana aventura que levou a Mata Nacional do Buçaco ao estado  pouco digno em que hoje se encontra, pelas mãos  e pelo dinheiro dos municipes do concelho da Mealhada, o Dec-Lei nº 35/2021 de 18 de Maio, coloca a Fundação nas mãos do Estado , através de um responsavel da area das florestas que vai presidir em exclusividade aos seus destinos. Durante a última duzia de anos na mão da Câmara da Mealhada, a Mata  e o seu património sofreu uma degradação constante e hoje encontra-se  num estado pouco digno, a necessitar de uma gestão profissionalizada e competente, capaz de reencaminhar o acervo do perimetro florestal  para uma proposta séria de património mundial, situação hoje longe de se verificar.

É verdade que vale mais tarde que nunca, mas  foi exagerado o tempo que se passou em brincadeiras romarias , e festejos, levados a cabo por curiosos de partidarites abusivas. Neste blog, sempre denunciamos  o erro  dum ataque irresponsavel ao património botânico, ao património construido,  ao acervo religioso e ambiental.O Buçaco é um templo e um museu, não um terreiro de feirantes ou pisadores  do vegetal, como vem acontecendo. Com um concelho directivo formado pela área das florestas a nivel nacional, e três vogais  por inerência  ao nivel do Instituto do Turismo de Portugal, do Instituto de Conservação da Natureza e do Património Cultural deste país, e finalmente pelo presidente da autarquia,  estamos certos que o Buçaco  pode avançar por uma gestão profissionalizada e cientifica , podendo em prazo razoavel  ser património da Unesco, um desejo expresso publicamente há mais de 25 anos, pela Junta de Turismo Luso Buçaco, um orgão entretanto extinto e que faz falta  bastante falta ,na área do turismo local . Fazemos votos para que a Fundação , limados os estatutos, leve o recurso botânico, turistico , termal e hoteleiro a melhor porto.

 

21
Abr21

PAU PARA TODA A COLHER


Peter

carrada.jpg

  O ESTRANHO ABORTO  AFUNDATIVO

                                  UM PAU PARA TODA A COLHER

Por recente noticia  soubemos que a Destilaria da EX Junta Nacional do Vinho( falecida) foi entregue á Fundação Bussaco pela edilidade mealhadense , por ordem expressa do  edil presidente. Perante duvidas da oposição, afirmou em assembleia estar-se marinbando para a vox populi  ,  que são entre eleitores o eu também. Para lá da pouca educação e anti-democracia no areopago municipal,  o senhor edil, que veio das berças de Valongo para a serra do Bussaco, nada percebe da Mata  Nacional, pois a leva em continua destruição desde que tomou posse nesta terra. A  vox populi alçou-o ao poleiro da politica  onde se agarrou com unhas e dentes, por mor  de alguns atos menos claros, como foi o de Isabel, que não a rainha santa, mas outra, que numa noite perdeu as eleições por artes do diabo consumadas. Deduz-se que a dita Afundação é pau para toda a colher. Há poucos meses  deu consultadoria á mulher por  dois mil e quinhentos euros mensais, antes aboletou em recibos verdes o assessor que nunca sendo empregado, aboletou em chefe de divisão, no verão passado ensaiou o fecho do Palace Hotel do Bussaco (?), recentemente entregou a administração da afundação ao seu vice presidente autárquico, que parece, colaborou no xiqueiro politico partidário  do concelho. Quando for escolhido o novo presidente já escolhido, hão-de acarretar para votos em viaturas próprias, os militantes, que  apenas por curiosidade, nunca mais foram ouvidos depois do voto  derradeiro, nas ultimas autárquicas.Neste jogo democrático de mentes obtusas que esta demo-cracia proporciona, há compras extraordináriamente incompreensiveis, inclusive a amigos, que é dita em calinadas pontuais, perante um acervo de redes interessadas  num Portugal vazio , quanto mais esvaziado mais propício.

Aqui fica o aconchego á Fundação Bussaco, uma Mata Afundada pelas administrações  publico-privadas, com curiosos escolhidos a dedo, mas privadas de todo, com rendimentos médios triplicados em relação aos velhos e profissionais engenheiros florestais, que administavam pelo Ministério da Agricultura com processos cientificos, os 105 hectares de todo o termo . Podia-se ver e visitar no brinco da sua qualidade sem pagar um tostão, um património publico. Hoje, pagando em euros a entrada, basta sair de dois ou três cenários preparados,  para encontrar a lastima e ruina de todo o parque botânico O mesmo cumprimento que os edis deram às termas, minguando-as, sofre a Mata Nacional do Bussaco nas mãos dum diminuto municipio de curiosos obreiros da desgraça. Livres de responsabilidades , imunes ás asneiras, esquecidos pelo dono, o Estado Português. Fundações programadas para receber clientes que vindos das unhas da politica desde o berço, nada sabem fazer. Faz-se-lhes então a cama, normalmente com penas de pavão ! 

19
Abr18

A RUINA DO BUÇACO


Peter

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 Mau grado o Luso ter umas Termas e uma Mata Nacional , afinal as mais valias do território concelhio, não tem nenhum vereador na mesa do executivo camarário , uma mesa imposta, não escolhida , mas que mereceu o apoio de quase metade da população deste município naquilo a que  se chama  urnas. Podemos afirmar que os donos do partido vencedor escolheram bem, feitas as contas o método de Hondt, a única contagem do processo funcionou  e abstenção e votos nulos acertaram a verdade dos números em minoria absoluta para convencional maioria.

É precisamente destas habilidades políticas  que eu gosto de falar, fugindo á pasmaceira duma democracia  prenhe de partidarite aguda , moléstia febril de ambição e de cobiça que perpetua o poder indefinidamente e não permite ao cidadão a liberdade de aceder aos lugares de gestão politica a que efectivamente teria o direito de concorrer, livremente e fora de geringonças.

De deputados amordaçados, a governos , municípios e órgãos estatais, tudo está controlado pela peste de mafias partidárias , trancadas as portas que dão acesso a esse mundo ao cidadão comum, aquele que não concorre sórdida e subserviente pela porta da seita do cartão. Uma democracia coxa e mutilada.

Dizia Winston Churchill que o sistema democrático era mau mas o melhor de todos,  mas o nosso, apesar de mau, não será com certeza o melhor de todos, estará  longe , pois a uma ditadura salazarenta sucedeu em poucos anos uma ditadura de partidos que despicam entre si , sem civismo e transparência , as cadeiras do poder. O cidadão, cuja única acção no processo de eleição se resume a votar num partido que já escolheu as pessoas, pessoas que não conhece e nunca viu,  é o braço dum robot que , manipulado por anti-democratas contumazes, apenas vai confirmar o que está de antemão decidido pelo supra-sumo dum chefe. Isto, que se iniciou em relação a deputados, desce hoje ao poder local, freguesias e municípios. Nos grandes sítios, são desconhecidos, nos pequenos são promotores do processo, meia dúzia de ocupantes estratificados em listas, rotinados na manipulação dos correligionários, apoiantes, interessados e alguns patetas ocasionais que aproveitam o ensejo  do lusitano ego para semear traficâncias. Coisas que não sendo crime são factores negativos no imbróglio de favores e contra favores  da nossa duvidosa  Demo Kracia.

Do grego, Demos (povo) e Kracia (poder, governo) , o presidente americano  Abrãao Lincoln simplificou a questão para “governo do povo, pelo povo e para o povo”, o que hoje nos faz rir , e se bem que os próprios helenos livres  se resumissem ao cidadão da polis ou cidade estado , o filosofo Sócrates, um defensor  incansável das ideias democratas, foi por ela própria condenado á morte  e executado. Era um democrata original e honesto.

Mas retomando o fio á meada inicial , o Luso, apesar de não ter ninguém no executivo municipal , vergonhosamente em quatro eleitos três são da mesma freguesia , um  até do partido inimigo, o que diz bem dos arranjismos político-partidários e  processos democratizantes dos nossos representantes locais ou das jogadas escuras que se fazem na sede do município , o Luso , dizia, teve ganas de voltar  à última Assembleia Municipal dar a sua opinião sobre o estado da ‘nação’  para ouvir em voz velada respostas  esfarrapadas livrando água do capote. No caso do Bussaco, ouviu-se que o assunto não é com ela, Câmara, porque afinal não é ela que paga  cinco mil euros mensais devidos ao gestor da fundação, nem terá sido a Câmara  a convida-lo por escolha arbitrária e pessoal. Pergunto-me se fui eu e  nós munícipes que decidimos contratar os funcionários, juntamente com a quantidade de assessores arregimentados sem concursos e pagos com o erário público.  Aos do Bussaco pagamos desde que a autarquia entendeu  subsidiar o Estado propondo-se substitui-lo nos custos da Mata Nacional , com publicação em Diário da República , retirando as verbas do bolo do munícipe. Para alguém que  não é deste município, como outros. Teremos sido nós, que não tivemos palavra?

Na cegueira da cidade, a ambição, o desprezo ,o compadrio a cobiça e a vaidade deram  lugar á irresponsabilidade das politicas erradas que perseguem e cujo resultado se vê na destruição e ruina dum património florestal valioso e na inércia e falência dum património económico social único no território., as termas, fontes e recurso de parte significativa da nossa população, que deixaram de o ser. Com o aval  e silêncio dum poder municipal  que ainda não percebeu o território e como tal o tem administrado através duma gestão anacrónica  e sem estratégias. Colocaram nas estradas municipais as estruturas da fuga da riqueza  até aos confins da cidade polaca de Cracóvia sem acordos compensatórios e a fase terminal do complexo termal passa ao lado da comodidade duns  eleitos apostados em fazer festas e festarolas enquanto o território dorme abandonado ao improviso da mesquinhez de interesses.

Quanto á Mata  Nacional, se não tivessem subtraído ao Ministério da Agricultura a sua gestão, estaria inequivocamente recuperada e a caminho da sua definitiva requalificação após o temporal que a destruir há cinco anos. Sempre assim aconteceu e já foram muitos os  vendavais , mas foi preciso a autarquia meter-se no que lhe não pertence, quer em propriedade ,quer em meios ,quer em sentido critico , para a ruina do presente acontecer.

Razão e conhecimento tem o munícipe que esteve na Assembleia, mas o que lhe fazem os eleitos é passar uma cruz por cima como inimigo público e figadal! Não é cruz de sambenito no entanto é uma cruz com as mesmas intenções , só os tempos  mudaram.

São estas  politicas erradas e anacrónicas num município cada vez mais mesquinho e paroquial que o fazem adormecer numa paz podre , mantida pelos jogos de influências e pela rotina de gente que está á tempo de mais numa zona de conforto a esgravatar em milho hibrido sem resultados á vista.

Luso, Março, 2018

09
Nov15

A SENHORA CRISTAS


Peter

ffria1.jpg

A senhora Cristas deixou um recado ao Buçaco, vai arranjar maneira

de lhes mandar uns trocos para recuperar o irrecuperado.

Tem piada o recado da senhora Cristas , durante os quatro anos

em que podia ter resolvido alguma coisa, não mexeu uma palha,

hoje, que faz parte  dum governo em colapso  ou  extinção, o que

quererá a  senhora oferecer do vazio onde está???

Demonstrar a irresponsabilidade do seu mandato e a inconsciência

de ter deixado o património nacional do Buçaco  na deriva da anarquia

em que se encontra ? Por outras palavras, baixou a crista enquanto

teve crista , agora de crista arriada o que pretenderá a dona?

Quererá uma estátua pela porcaria que fez???

 

 

 

16
Set14

A SAGA DO BUÇACO


Peter

A saga do Buçaco continua com a escolha dum terceiro gestor da fundação, tarefa que coube á autarquia da Mealhada definir. Depois de duas experiências com dois excelentes presidentes, acreditando nas palavras dos edis em posses anteriores, eis um terceiro igualmente adjectivado e com enorme percurso curricular. Uma rotina.

Respeitando as pessoas e a sua boa vontade, como cidadão desta pequena freguesia, mas sobretudo como cidadão do país, fica-me a dúvida não só sobre a eficácia do mando como sobre os motivos que levaram a Mata Nacional do Buçaco á degradação em que se encontra desde que o Estado se demitiu das suas obrigações e a deu á curiosidade duma gestão alheia. Será que a Câmara pretende fazer experiências até á sua delapidação total? Um Buçaco cobaia, como tem vindo a ser, é um atentado ao património classificado e á cidadania.

Excluo a delapidação natural do vendaval, não foi a primeira nem será a última, mas sim delapidações como a sua não recuperação, o fim do quadro de Josefa de Óbidos que ardeu exposto á intempérie e sobre o qual não há responsabilidades apuradas. E onde estão a conservação, a limpeza, a reflorestação, a qualidade das gestões enaltecidas? Ermidas em ruinas, muros no chão, silvas progredindo, caminhos rebentados, portas por reconstruir serão exemplos? E a incapacidade de resolver uma questão como a estrada da Cruz Alta, intransitável em plena época turística? Pergunto enquanto cidadão se alguém responde pelo património, e a resposta é não. É evidente que não há responsáveis, entram e saem, não são sequer eleitos, são apontados de boca e ninguém lhes pede contas pelos actos praticados. Chega de experimentações, de ensaios, de irresponsabilidade, a Mata corre sério perigo!

Por várias razões, este modelo de gestão não serve ao Buçaco, o primeiro dos quais reside na propriedade do bem, o Estado. A Mata é Nacional, é á Nação que compete gerir o espaço, ser por ele responsável e por ele responder. Só num país sem sentido de Estado, como é o Portugal destes tempos, isto pode acontecer. Medida por princípios onde falta ética e seriedade política elementar, é uma tolice para a autarquia esta precária fundação.O município não tem massa crítica nem dimensão que lhe permita fazer gerir um espaço maior que os seus limites culturais, como no caso do sapateiro, a autarquia quer ir além da chinela e o resultado está a vista. Em vez de se regozijar com uma alteração estatutária que em Abril lhe abriu as portas para gastar o dinheiro dos eleitores no Buçaco, a autarquia faria melhor intentando uma acção contra o Estado que se demitiu de o fazer pelo mesmo decreto-lei retirando a sua contribuição anual com verbas do orçamento. Cabe agora à Câmara fazê-lo do seu próprio bolso, liminarmente, substitui-se a obrigação estatal pela cegueira da ambição autárquica! O legislador aproveitou e estendeu o anzol! O dinheiro dos munícipes a ser gasto num bem que não lhes pertence! Entre outras, esta será a última das razões porque o modelo está errado e feito em prejuízo dos habitantes deste concelho.

Se ao orçamento da autarquia, se retirar o que o Buçaco necessita de investimento de curto prazo para uma séria recuperação, a Câmara corre riscos de ter que fechar as portas, o dinheiro não chega e ponhamos já de parte o património da Unesco e em causa a independência do gestor! À falta de mecenas, nem uma dúzia de orçamentos, nem uma dúzia de anos, chegarão para concluir o processo do pedido de adesão. No mínimo!

Pegue-se onde se pegue, não se vê qualquer vantagem no modelo e os resultados obtidos são lamentavelmente maus, quer considerados em termos de qualidade do espaço, quer no contributo turístico que já proporcionou ao Luso e ao Buçaco em tempos. Também a real despromoção para municipal, em termos de credibilidade do recurso turístico vai trazer menos valias. A mulher de Cesar não pode apenas parece-lo!...Uma derradeira questão em relação ao edifício do Palace cujo usufruto e conservação pertencem á fundação. Quanto á receita nada a dizer, mas quanto aos custos das obras de manutenção necessárias?

Serão para o munícipe concelhio pagar?                              Luso,Setembro,2014

  

12
Set14

SACO BUS...


Peter

 

Já não és Saco Bus  Buçaco amigo
esganou-te a gola o vento  e o trovão
pior porém que os deuses , de inimigo,
o homem fez de ti experimentação
 
na prática és um órfão  e partido
rebatizado em nome sem razão
teu cerne é um passado destruído
entregue a  uma madrasta afundação
 
o templo ruiu pelas arcadas
esquecidos ocupantes seculares
de José foi-se o cedro e pinceladas
 
arderam de Josefa nos altares
e á Cruz Alta se acede não por estradas
mas por crateras fundas e lunares.
 
  

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