Em mais ou menos pouco tempo o tempo volta atráz , e isso acontece na Mata Nacional do. Buçaco , onde tudo é possivel mercê da demissão do Estado na gestão do seu património. A fundação politica dos tempos de Socrates , está a fechar o acesso â Mata Nacional construindo enormes portões de ferro para controlar quem entra. Retiraram os guardas florestais para os substituir por grades. Da história local, consta que a Mata, extintas as ordens religiosas em 1834, passou para o património do reino e desde então ficou aberta ao publico. Como acontece com o Gerês ou Sintra ou a Margaraça e outros patrimónios nacionais. Dos carmelos existentes, o da Serra de França, na Espanha e o de Varazze, na Itália, ambos são espaços livres e até com a presença de monges. O Buçaco volta ao periodo inquisitorial e pidesco, proibe-se ao cidadão a entrada no patrimóno. Com que moral e lei se retira à freguesia do Luso e ao país, a liberdade que sempre teve? Nova Pide? È o que passa pela mentalidade inquisitorial de quem determina regras, sobre o património que lhe não pertence? Neste caso particular, o municipe paga bem, para lhe retirarem dinheiro dos bolsos próprios, uma vez que a Câmara, inadvertidamente, sustenta com capital próprio o que não é seu. A saque ou saqueado, o municipe concelhio paga o trabalho alheio sem saber porque razão. A freguesia, por sua vez, porque silencia o que se passa no território? A terra não tem voz?