PAU PARA TODA A COLHER
Peter
O ESTRANHO ABORTO AFUNDATIVO
UM PAU PARA TODA A COLHER
Por recente noticia soubemos que a Destilaria da EX Junta Nacional do Vinho( falecida) foi entregue á Fundação Bussaco pela edilidade mealhadense , por ordem expressa do edil presidente. Perante duvidas da oposição, afirmou em assembleia estar-se marinbando para a vox populi , que são entre eleitores o eu também. Para lá da pouca educação e anti-democracia no areopago municipal, o senhor edil, que veio das berças de Valongo para a serra do Bussaco, nada percebe da Mata Nacional, pois a leva em continua destruição desde que tomou posse nesta terra. A vox populi alçou-o ao poleiro da politica onde se agarrou com unhas e dentes, por mor de alguns atos menos claros, como foi o de Isabel, que não a rainha santa, mas outra, que numa noite perdeu as eleições por artes do diabo consumadas. Deduz-se que a dita Afundação é pau para toda a colher. Há poucos meses deu consultadoria á mulher por dois mil e quinhentos euros mensais, antes aboletou em recibos verdes o assessor que nunca sendo empregado, aboletou em chefe de divisão, no verão passado ensaiou o fecho do Palace Hotel do Bussaco (?), recentemente entregou a administração da afundação ao seu vice presidente autárquico, que parece, colaborou no xiqueiro politico partidário do concelho. Quando for escolhido o novo presidente já escolhido, hão-de acarretar para votos em viaturas próprias, os militantes, que apenas por curiosidade, nunca mais foram ouvidos depois do voto derradeiro, nas ultimas autárquicas.Neste jogo democrático de mentes obtusas que esta demo-cracia proporciona, há compras extraordináriamente incompreensiveis, inclusive a amigos, que é dita em calinadas pontuais, perante um acervo de redes interessadas num Portugal vazio , quanto mais esvaziado mais propício.
Aqui fica o aconchego á Fundação Bussaco, uma Mata Afundada pelas administrações publico-privadas, com curiosos escolhidos a dedo, mas privadas de todo, com rendimentos médios triplicados em relação aos velhos e profissionais engenheiros florestais, que administavam pelo Ministério da Agricultura com processos cientificos, os 105 hectares de todo o termo . Podia-se ver e visitar no brinco da sua qualidade sem pagar um tostão, um património publico. Hoje, pagando em euros a entrada, basta sair de dois ou três cenários preparados, para encontrar a lastima e ruina de todo o parque botânico O mesmo cumprimento que os edis deram às termas, minguando-as, sofre a Mata Nacional do Bussaco nas mãos dum diminuto municipio de curiosos obreiros da desgraça. Livres de responsabilidades , imunes ás asneiras, esquecidos pelo dono, o Estado Português. Fundações programadas para receber clientes que vindos das unhas da politica desde o berço, nada sabem fazer. Faz-se-lhes então a cama, normalmente com penas de pavão !