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______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

25
Mai23

100 anos CAMPO DE AVIAÇÂO


Peter

aviação.jpg

No dia 10 de Maio corrente passaram cem anos sobre a inauguração do campo de aviação do Bussaco, uma obra que contou com o apoio da Junta de Freguesia do Luso, das Àguas de Luso, da Comissão de Melhoramentos , da população da freguesia que contribuiu com horas de trabalho , dos comerciantes e industriais nativos. Nesta fotografia centenária podem ver-se os pilotos  que acompanharam os três aviões da força aéria, entre os quais  estava o capitão Craveiro Lopes, um homem que mais tarde foi general e desempenhou o cargo político de  Presidente da Republica. O campo, ou aerodromo,  rasgado no planalto da serra a quinhentos metros de altitude, não teve o sucesso que se esperaria e, porque era pouca a sua utilização, diversificou os recursos turisticos e passou a servir igualmente de campo  de golf ao serviço  sobretudo dos clientes do Palace do Buçaco. Foi frequentado pelo próprio Craveiro Lopes e maioritariamente por germanicos e ingleses.

trem.jpg

O Luso , mercê das termas, passou de aldeia a vila mas não chegou a cidade, apesar de recentemente , entre os três candidatos ao lugar , surgisse perante a lei como a mais bem pontuada povoação para o ser, apesar de nehum dos pretendentes  terem tal pontuação. Como sempre, mesmo sem aval da lei, foi tudo para a Mealhada , donde em contrapartida nunca veio coisa nenhuma. O Luso não tem história escrita, apesar dos muitos episódios que pela freguesia tem acontecido e não chegou a concelho em 1900 , quando era bem mais importante que a sede concelhia, porque ela própria , municipio, foi o primeiro e talvez único opositor ao desejo manifestado pela popução. O Luso não tem história a sua escrita, mas dentro deste território administrativo tem uma história real que nenhum outro tem, coisa que a administração publica nunca levou em conta. Esta falta de história escrita é um lapso  tremendo na memória comum , uma vez que comunidade sem referências, cultura própria, anseios , digamos sonhos, é uma terra sem identifição interior , sem alma. 

 

22
Abr23

AMANHECER


Peter

cruzalta.jpg

Imagem norte-sul pelo nascer da Aurora. Começo da Primavera, 2023. No alto distingue-se a silhueta da Cruz Alta com todo o arvoredo em  sentinela de alva. Para o lado de lá dezena e meia de quilometros ate´Penacova , ao rio Mondego e ao Alva.  Manhã de sol e de frio num tempo em mudanças naturais defendendo o ambiente.

06
Mar23

UM BUSSACO SEM DONO


Peter

aceiro.JPG

Aqui temos uma fotografia da encosta do Sacramento na Serra do Buçaco. Da Porta das Lapas, que não se vê, ao Caifás, às Portas de Coimbra, a Stº Antão e à Cruz Alta tudo é um mundo de espessa vegetação. Na foto, observando com atenção, a Mata é à esquerda, a vegetação mais verde e variada como se consegue distinguir em relação á da encosta, à direita, onde a base global é o eucalipto. Um espaço é publico, o património da Mata Nacional , o outro é privado, o eucaliptal da direita. Acontece que entre os dois pontos terminais, ou seja, a Porta das Lapas e a Cruz Alta, há um muro com três metros de altura, e da parte da fora rente ao mesmo muro que se estende por 5.750 metros de perímetro, corre um largo aceiro que deveria dar acesso a uma equipa de intervenção rápida em casos de incêndios ou catástrofes naturais.
 

caifazlonge.JPG

Na fotografia acima, tanto o muro como o aceiro deveriam estar completamente à vista, tal como em tempos idos. Hoje está no estado que se mostra, intransitável, prevenção não há nenhuma e o perigo de todo o património vir a arder numa próxima oportunidade é evidente. Como cidadão da freguesia onde está este bem insubstituível, pergunto o que está a fazer numa fundação politica, um curioso sujeito que leva cinco mil euros ao fim do mês para casa e deixa o património que está á sua guarda neste estado lastimoso. Não vivemos num país de bonecos e a população bem como os eleitos locais , não podem estar silenciosos perante o desbragamento constante da coisa publica.
 
 
 
 
 
 
 
03
Mar23

UMA RIDICULA BTL


Peter

 

buça.JPG

Temos na mão o diário de Coimbra do  dia 3 de Março corrente que dá conta da presença da Mealhada na BTL, Feira de Turismo de Lisboa. Pela voz da vice presidente, o turismo é o leitão, o carnaval, o vinho e o pão. Pobre e ridícula política (?) da  vice presidente, que se atreve a proclamar o que não sabe, o que é turismo, confundindo-o com gastronomia , numa demonstração do desinteresse e do ódio que o executivo camarário atual, na linha de alguns anteriores, dedica á vila do Luso e aos seus recursos turísticos, os únicos que existem na ária territorial do municipio.  Não bastava a ida do turismo  á feira do Cartaxo, alguns anos atrás, pela mão do atual presidente, então vereador, que pelos  vistos não progrediu nada no conhecimento da hotelaria e do turismo.  

tenis.jpg

Na feira do turismo deste ano, o municipio limita-se de forma leviana e irresponsável  a retirar a freguesia do Luso, a hotelaria, as termas, o centro desportivo, o Luso-Bussaco do certame, num ataque feroz á maior riqueza e potencialidades que existem neste concelho , que tem à sua frente uma equipa indigna de receber em mãos, por via administrativa, bens que não sabe gerir, como são os recursos em questão, as Termas do Luso e a Mata Nacional do Bussaco, esta  representada pela curiosidade dum escolhido elemento partidário  numa  escolha  secreta e programada no tempo.

No jornal, uma fotografia atesta a presença da vice, no texto o Luso-Bussaco é intencionalmente esquecido. Se não sabem ou não querem respeitar o património, deverão ter a hombridade de pedir a demissão dos cargos que ocupam , já que , sendo assim, tiveram a ousadia politica de se candidatar a eleições para enganar o munícipe e esquecer os interesses da comunidade.

 

03
Fev23

UM MANDATO 23/27


Peter

caifaz.jpg

Noticias locais dão conta do plano estratégico para o mandato dum novo concelho directivo para 2023/2027, no que diz respeito á fundação socrática da Mata do Bussaco. Lido e relido o comunicado não diz nada , nem outra coisa seria de esperar da retórica balofa de craques  que são vizinhos e que nunca vimos falar antes dos cofres abertos ao complot duma nova  burguesia que substitui a velha. Enquanto um governo sério não tomar conta daquilo que lhe pertence , gerir , pagar e manter, não saimos da destruição paradoxal dum bem comum, a favor dos interesses pessoais, que a pandemia da memória justifica na justiça do presente. Vão treze no calendário, muitos mais há por chegar.  A partidarite  comanda o mundo e não pula nem avança, pese a António Gedeão o peso do seu poema na metafórica imagem. A chuchadeira tem molas que custam a aplanar, e tem oleos  experimentados noutros que andam a  chuchar.  Não tem a  culpa o Bussaco nem a sua freguesia, no seu caminhar atraz  com  uma tão má  companhia, é sim vitima  atroz dum estado que se esvazia. 

31
Dez22

2023 Bom Ano

MATA SEM PRENDAS


Peter

barraca.jpg

Depois de um ano intranquilo  destinado a continuar com a afundação socrática  da Mata Nacional do Bussaco na mão dos amigos e correlegionarios, nada de melhor se pode esperar para a mesma Mata, também vitima da incapacidade , opacidade  e incompetência dum governo atual  maioritário que  já demitiu onze membros  da sua equipa. Muita coisa fica por dizer , muita coisa fica para pensar sobre a gestão politica deste  país, depois do cidadão atónito assistir a atribuições  de benesses e quantias fabulosos aos apaniguados , um pouco por toda a parte. É legitimo duvidar sobre a  Mata Nacional do Buçaco face ao estado deploravel em que se encontra o património florestal, o património construído e o património religioso, bem como da  falta de transparência  do orgão gestor da Mata de nomeação politica partidária.  Para quem ama e se interessa por este patimónio  valioso feliz ano novo de 2023.

15
Dez22

S.JOÃO DO DESERTO, a FUNDAÇÃO e a CÂMARA


Peter

dodeserto.jpg

 A ermida de S.João do Deserto património da UNESCO?

Sabendo nós que o municipio da Mealhada está politicamente entregue aos craques da Pampilhosa do Botão , apresentamos uma fotografia da ermida de S.João do Deserto , na Mata Nacional do Bussaco, representativa do excelente trabalho que vem sendo feito  naquela floresta publica. A imagem diz muito do trabalho levado a  cabo e parece a porta aberta para o património da UNESCO, num ano em que a Mata não ardeu por mero acaso. Como não havia ninguém da freguesia do Luso entendido na matéria nem com formação superior em florestas e conhecimento  profundo do património e da história, coisa que não procuraram saber, resolveram pescar um craque  na dita Pampilhosa do Botão , até um ano antes  do fim do mandato anterior, tirando ou roubando o lugar a jovens licenciados que bem precisariam dele. Por fim, andam a preparar a tranferência do Centro de Saúde do Luso para a mesma Pampilhosa do Botão, quem sabe se a próxima grande cidade concelhia.  Se olharmos para o orçamento do próximo ano acabado de aprovar, a  mesma Pampilhosa do Botão, que acabou de ser beneficiada com um discutivel mercado municipal de milhões de euros, tal como a Mealhada, está de novo contemplada com dois milhões de euros , fora os trocos, para reerguer uma velha albergaria que não vai servir para nada em termos do território, talvez  surja apenas face ao fracasso do estratégico by pass ferroviário que nunca vai ser feito. Tal como o campo de golf projetado para um lugar errado, os craques continuam a levar investimentos patéticos para a sua freguesia, sem qualquer consideração pelo resto do território concelhio, sobretudo por aquele que oferece recursos evidentes. Os mesmos craques da Pampilhosa do Botão , já se esqueceram do  bonus que perderam na construção do centro de estágios do Luso, em principio por pura distração , mas enfiaram a viola no saco e nem xus nem mus. Politicamente, os paroquianos do elenco municipal não sabem o que andam a fazer, gastando o orçamento pela mão de mordomias politicas que não largam o poder. No dito orçamento, a freguesia do Luso, além do acabamento duma obra que fazia parte do centro de estágios inicial, não leva nada neste mandato, o mesmo que levou em três mandatos anteriores, para além duma retrete publica na principal entrada do parque do Lago e dum parque de estacionamento fora do sitio adequado, por isso sempre vazio e de dificil acesso. São o espelho da intencionalidade desta gestão de craques, pouco preocupados com o desenvolvimento e o investimento reprodutivo no concelho.  Este abandono do Luso Bussaco turistico é  vergonhoso com um apagamento consecutivo de investimentos vários e a falta de dialogo permanente com os agentes locais da respectiva atividade, a hotelaria e o turismo. A casa de turismo construida na Mealhada faz parte deste estratagema filoménico de destruir as termas, ao que se alia  a falta da prometida piscina do parque de campismo,  a não recuperação da sala de espectaculos, o velho teatro avenida, que  continuando na saga da sua queda natural, parede após parede,  não vai durar muito tempo mais, ou o antigo centro de saude, a casa da Miralinda que sem proprietário conhecido, vai cair igualmente pedra a pedra, ou umas obras de reabilitação da zona central que há meia duzia de anos não acabam, bem como o próprio parque do Lago , quatro anos fechado.  Tudo isto e uma Mata  Nacional que querem desagregar da freguesia e que felizmente não tem rodas para levar para outro lado, mas tem servido bem alguns empregos. Além de um Palácio Hotel do Bussaco, a primeira unidade da sua categoria registada no turismo de Portugal no principio do século passado e que pretendem destruir através da ignorância com que tratam os assuntos. Não se pode pedir á curiosidade  o dom da sabedoria, sobretudo a quem nunca passou pela obra que tem na mão. Se fosse futebol, sim.

dodeserto1.jpg

 O telhado a ceu aberto para se ver do satélite???

O executivo paroquiano ano da Mealhada, se tivesse respeito e dignidade parente o cidadão comum e perante o cidadão investidor,  teria por obrigação primeira ter uma estratégia de actuação em muitas areas da actividade turistica , uma estratégia aberta a´comunidade interessada, no sentido de recuperar o tempo perdido com soluções  pensadas, discutidas e  atuais, levadas a cabo num plano estratégico com metas e com prazos. Meter no orçamento anual o fantasioso Luso 2007 que os craques  fizeram para serem embalados como crianças de colo, se não existirem outros motivos, é brincar com a freguesia e com um concelho , tão pequeno de estensão como de ideias. Para o Luso e para o turismo, este orçamento de facto é um  zero absoluto, que mais uma vez  defrauda a freguesia , o concelho, a população e o património. Património que a existir no municipio é na freguesia do Luso, em dezenas de estruturas a necessitar de ressurreição com um programa publico/privado adequado. È para o que servem as bazucas a quem sabe disparar. Enquanto isso, os craques investem no choradinho dum obsoleto traste imobiliário  que nem inglês que ver e procuram apagar do mapa do país o Luso/Bussaco, uma marca duas vezes centenária que deve ser respeitada e não vilipendiada , como está a acontecer. Um municipio que não respeita os seus valores, digamos em boa verdade que não os fez mas foram parar-lhe á mão, não tem grande legitimidade para lhe comer os frutos. As paróquias acabaram hà muitos anos e os morgados e craques deste território de duas dezenas de almas, já mostraram  suficientes fracassos  nas estratégias balofas dos seus reinados. A Cãmara não é propriamente um rancho folclórico (com o devido respeito) nem  uma mercearia com um mercieiro á porta.   É preciso mudar os tempos , e numa terra de cozinhas, ir buscar bons cozinheiros.                     

28
Nov22

NATAL FOLCLÓRICO


Peter

portaescada.jpg

Pormenor da Via  Sacra do Bussaco, uma jóia na mão duma fundação de curiosos, por demissão do Governo deste país na manutenção do património que nos é comum. Mais uma decisão da partidarite  crónica e duma politica de autoritarismo retrogado. Iluminações, festas , ranchos ,  num templo botânico,  estão montados num natal pacóvio e anti turismo para quem vem encher garrafões de água â fonte de S.João de maneira industrial e gratuitamente.

06
Nov22

INQUISIÇÂO E PIDE NO BUÇACO


Peter

buçaca.jpg

Em mais ou menos pouco tempo o tempo volta atráz , e isso acontece na Mata Nacional do. Buçaco , onde tudo é possivel mercê da demissão do Estado na gestão do seu património.  A fundação politica dos tempos de Socrates , está a fechar  o acesso â Mata Nacional  construindo enormes portões de ferro para  controlar quem entra. Retiraram os guardas florestais para os substituir por grades. Da  história local, consta que a Mata, extintas as ordens  religiosas em 1834, passou para o património do reino e desde então ficou aberta ao publico. Como acontece com o Gerês ou Sintra ou a Margaraça e outros patrimónios nacionais. Dos carmelos existentes,  o da Serra de França, na  Espanha e o de Varazze, na Itália, ambos são espaços livres e até com a presença de  monges. O Buçaco volta  ao periodo inquisitorial e pidesco, proibe-se ao cidadão a entrada no patrimóno. Com que moral e lei se retira à freguesia do Luso e ao país, a liberdade que sempre teve? Nova Pide? È o que passa pela mentalidade  inquisitorial de quem determina regras,  sobre o património que lhe não pertence?  Neste caso particular, o municipe paga bem, para lhe retirarem dinheiro dos bolsos próprios, uma vez que a Câmara, inadvertidamente, sustenta com capital próprio o que não é seu. A saque ou saqueado, o municipe concelhio paga  o trabalho alheio sem saber porque razão. A freguesia, por sua vez, porque silencia o que se passa no território?  A terra não tem voz? 

05
Nov22

CASA DOS LEÕES OU DOS BISPOS


Peter

casa dos bispos.jpg

Esta imagem da Casa dos Bispos da autoria de Alberto Ferreira, o editor,  entrou em  ruinas por falta de ocupação e acabou por ser arrasada. Chamada Casa dos Bispos, porque ali residiam os bispos quando vinham ao Convento, mas também Casa dos Leões, mercê das duas imagens de leões que ornamentavam a porta da entrada, uma de cada lado na parede frontal.  A Casa situava-se no atual estacionamento  junto ás estufas , onde começava a vereda que levava à nascente da Fonte Fria. Lembro-me desta estrutura e do seu desmantelamento, o mesmo que aconteceu á  ruina da Casa dos Tàvoras , um pouco abaixo na direção do Caifaz. Foi uma obra perdida que caiu em ruina por descuido do bispado, após a extinção  dos conventos em 1834, em pleno século de lutas liberais.

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