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______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

06
Fev21

COMPRADES NO BUÇACO


Peter

DSC_3835.JPGNo dia 3  de Fevereiro corrente, foi levantada  na Assembleia da Republica a questão da nomeação  do vice-presidente  da  Câmara da Mealhada para presidente interino da Fundação da Mata Nacional do Bussaco, nomeação feita pelo presidente da Câmara. Em palavras simples, o Presidente da Câmara nomeou o seu vice-presidente, presidente. Apesar da presidência da Fundação ser em regime voluntário,  colocam-se questões de legitimidade, de compatibilidade , de legalidade  e mesmo de seriedade, que levantam muitas dúvidas perante o cidadão, porque o nomeado , Guilherme José Duarte, está a tempo inteiro na autarquia. Na ausência do Presidente da Câmara, este é substituído pelo seu Vice-Presidente, agora simultaneamente presidente da Fundação, o que lhe  dá o estatuto ou condição  de gestor e escrutinador de si próprio. Longe de qualquer juizo sobre o cidadão nomeado, não parece correta a situação , quando se está a dar um poder a um sujeito, seja ele qual for, dando-lhe ao mesmo tempo o poder de legitimar ele próprio , eventuais asneiras que faça. É lamentavel que o Bussaco  seja utilizado para estas traficâncias políticas, numa linha que vem sendo seguida pelo partido que tem o poder no municipio. Porque o mesmo cidadão não tem qualificação para gestor de florestas, presume-se que a confiança política está na base da nomeação , mais um pontapé da autarquia na freguesia do Luso e no seu património, que há algum tempo  vem sendo  politicamente abandonado, e destruído. A Mata Nacional continua a vergonha autárquica mais grave e inconsciente por que tem passado o território. O lugar  de admnistrador ou  de presidente, como é do dominio publico, foi e é objecto de  influências, de cunhas, de compadrio, de pedidos a que as politicas levadas a efeito e os fracos eleitos proporcionam a alguns. Haja alguma dignidade por parte dos orgãos estatais  para acabar com estas brincadeiras de mau gosto, pondo no lugar que é devido a Mata Nacional do Bussaco, monumento nacional, dotando-a duma administração honesta, especializada, profissional. Brincar com um património comum é um crime contra todos os portugueses.

 

09
Out19

 A FREGUESIA DE LUSO E A TRISTE CÂMARA


Peter

ffris.jpg

D ois anos depois da queda de uma dúzia de metros cúbicos de terra na barreira da Quinta do Alberto, a Câmara retirou os emplastros de cimento que anularam durante duas épocas os estacionamentos da sala de visitas das Termas, no centro do Luso, o que provocou inúmeros prejuízos a toda a gente. A “inauguração “aconteceu no dia 30 de Agosto e esta sala que já foi do município, voltou agora á mesma normalidade, após a triste figura da autarquia e da universidade que, consta, se envolveu no complexo estudo. As ciclópicas obras acabaram de vez, apesar de tudo ter ficado na mesma. Nem mais um metro quadrado, um posto para estacionar, um candeeiro de iluminação, um banco ou um caixote do lixo. Mais nada. O zero absoluto produzido pela política com 140 mil euros, uma pequena fatia do que recebe anualmente a autarquia das Águas de Luso, quantia que caberia à freguesia das termas e ao seu desenvolvimento usufruir.

Já disse aqui que na mão dum ex-presidente de Junta de Freguesia, a limpeza do local não demoraria mais de um, dois dias, mas a gestão camarária demorou dois anos e recuperar morro e praça, sem olhar, minimamente, aos interesses da terra ou aos desejos da gente. Um centro termal que já foi do município, merecia melhor tratamento que uma barreira de estradão e uma rede de pesca, merecia sim um enquadramento urbano adequado. Disto porem, a triste Câmara tem nenhuma consciência, o que a leva a tratar o território sem respeito pelas pessoas e pela atividade que pode criar riqueza para o concelho. E vejamos o rol das distrações e incapacidades.

No caso das Termas, reduzidas a Spa de um hotel, a autarquia coloca-se ao lado da unidade hoteleira das águas e esquece os outros agentes locais ou as pessoas que teimam e subsistem na área. Colaborou, é preciso relembrar, na redução das termas para 500 metros quadrados e com a venda do balneário de segunda, reduzindo a área termal a pouco mais que nada., em paralelo com o aval à deslocação do engarrafamento e sede para fora do Luso, sem qualquer contrapartida, como se vê agora. Outras verdades são que a autarquia nunca levantou a voz em defesa do termalismo, embora as termas tenham sido impulsionadas por dois grandes mealhadenses, Costa Simões e Messias Batista. A Câmara nada disse pelo fecho dos correios, nada fez por estudos conducentes á recuperação ou reconversão das velhas pensões, pelo aproveitamento da linha de água e do núcleo de moinhos de Carpinteiros, o maior do país, pelo problema da falta de estacionamento crónico e o lago, destruído há dois anos, continua destruído. O cinema, sem teto e a céu aberto ou a casa da Miralinda, ex-casa do Povo, a ruir, são fotografias tristes da inocuidade autárquica, em termos políticos, uma avestruz festeira de cabeça enfiada em areias movediças. Uma pequena piscina no parque de campismo, prometida e nunca feita, continua em promessa, e o fabuloso parque industrial de Barrô, uma aldrabice arquivada. E não esqueçamos a ridícula tentativa de fechar o Palace Hotel do Bussaco levada a efeito pela Câmara e pela sua presidência., uma obra de arte da imbecilidade da politica!

Acrescentemos a Mata Nacional e o estado de abandono a que está votada por uma fundação de família partidária, e teremos a imagem indecorosa da maneira como Estado e Câmara encaram património do País. A classificação pela Unesco está longe e o negócio em que transformaram o templo botânico que era a Mata Nacional, arrasa árvores espalhadas pelos 105 hectares da Cerca, acácias, silvados e vegetação vária que invade espaços e interrompe caminhos e veredas, uma lástima vergonhosa e suja. Se a Câmara queria destruir o ativo botânico, A Mata Nacional, conseguiu-o, duma forma incompetente e irresponsável. Basta um passeio pela Cerca Buçaquina para tomar consciência da “barraca” de tiro ao alvo em que transformaram o espaço. A floresta que chegou a ser a menina dos olhos do Ministério da Agricultura é hoje um triste retrato do que foi. Nem Governos, nem a autarquia, um pigmeu em bicos de pé , estão de fora do descalabro ou da incapacidade no que toca ao Buçaco. Basta dar um passeio pela floresta e verificar o -abandono em que se encontra. O estado da Mata Nacional, que foi um dia joia da coroa do Ministério da Agricultura, é hoje uma vergonhosa obra de políticos que se desresponsabilizaram a favor de autarquias e seus polvos tentaculares. A freguesia do Luso vem sendo delapidada inconscientemente por uma gestão municipal que não está á altura de preservar os bens que tem, quer na sua manutenção, quer no desenvolvimento das suas potencialidades.

Luso, Setembro, 2019

.,

10
Nov18

O HOTEL DO BUÇACO VAI FECHAR ?


Peter

hotel  orange.jpg

Assim com caiu a negra noite sobre as Termas , cai agora a mesma

praga sobre  o Buçaco com extenção ao hotel. A câmara quer fechar

o Palace Hotel do Buçaco , uma obra imprescindivel para coroar

os êxitos dos autarcas lá de baixo  que terão naturalmente segundas

intenções no secretismo da sua democracia.Temos pois no palco

do municipio os inimigos publicos  a quem o osso duro de reconstruir

o pavilhão do lago que deixaram cair , manifestado nos impróprios

comentários  do chefe da edilidade quase duplicando os preços

que vai pagar com o dinheiro termal  que sai do Luso , é dificil de roer.

Na sinagoga de jeitos onde se vive,  a politica é para algumas 

pessoas o que as pessoas são para a política e o resultado é o

andar para trás em que vive esta terra. Porque há quem o deseje

e milite por aí , quem não saiba o que faz e nem o queira saber,

quem não sabe o que somos porque nem é do território,quem 

dedique o orçamento comum a festas para ganhar eleições  e 

controlar o rebanho.

 

 

 

 

 

 

 

25
Mar17

RIO DA MULA


Peter

barragem rio mula.jpg

Barragem do Rio da Mula , na Serra de Sintra ,

rega,desportos e fogos , por acaso igual á

Barragem do Vale da Ribeira na  Serra do Buçaco,

freguesia do Luso , para rega, desportos e fogos.

O MESMO.

Os espertos políticos da nossa Câmara, uma

anedota, acharam que não era necessária ,

agora sabe-se porquê, não há fogos, não há regadio

( a obra efectuada no Vale da Vacariça ficou sêca)

e quanto a desportos, diz o presidente,

o Luso-Buçaco deixou de ser destino turistico.

Ele ordenou, está ordenado ! 

Arranjaram a lagoa  da terra onde mora, e chega!!!  

Continuem a elege-los que vão longe!!!!

O Luso-Buçaco e  o concelho.

Estão garantidos!!!!!

 

 

09
Ago14

ERMIDA DA ASSUNÇÃO


Peter

Ermida de Nª Srª da Assunção, fundada pelo Conde de Miranda

D.Diogo Lopes de Sousa que deixou de esmola quarenta

alqueires de trigo, pagos anualmente para sustento do ermitão.

É hoje uma edificação despedida , em ruina completa,

acima da Fonte Fria. (Novo Guia Histórico do Buçaco)

 

O interior da mesma Ermida e uma pergunta :

Onde estão os milagres e a eficiência das fundações???

Para que servem?

È assim que se respeita e reconstrui o património?

 

 

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