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______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

______BUÇACO______

TEXTOS ,SUBSÍDIOS, APOIO

04
Jul17

OS FOGOS E O BUÇACO


Peter

DSC_0659.JPG

Aqui temos uma imagem feita hoje que mostra o muro

da Mata Nacional do Buçaco na sua parte exterior, onde 

o abandono é total e as silvas e o mato são donos.

Este é o estado em que está o  património em todo o 

perimetro  da Cerca , quer seja do lado de fora , quer 

seja do lado de dentro, apenas alguns pontos onde 

circulam os visitantes estão limpos e tratados.

DSC_0645.JPG

Este estado de coisas é um perigo constante  a pairar

sobre o rico património que é a Mata Nacional que pode

arder em qualquer altura se as condições climatéricas

assim o proporcionarem.

A situação não é para brincar e qualquer pessoa pode

constatar in loco  estes factos se visitar o local.

DSC_0665.JPG

 A seguir a esta calamidade ambiental a serra está 

infestada de acácias que em alguns lados pendem 

para dentro dos muros arruinados , uma situação

demonstrativa da irresponsabilidade que por ali

grassa , uma gestão duma fundação partidária 

 incapaz de tratar e defender o espaço.

DSC_0630.JPG

 Estas fotografias contrariam um comunicado da

Câmara da Mealhada publicado ontem no Diário de 

Coimbra, onde se afirma que tudo está feito 

para proteger o concelho e nomeadamente a freguesia

do Luso onde está o Buçaco, dos incêndios.

É absolutamente falso que haja segurança porque na 

realidade, para quem queira visitar o local, o perigo,

com o calor recente é eminente.

Quanto isto por incúria arder , quem são os 

responsaveis? Ninguém, estamos a saque....

22
Fev17

DO LUSO AO BUÇACO


Peter

RSCN5113[1].JPG

Este buraco no muro é a principal entrada de peões dentro

da Mata Nacional do Buçaco  para quem vai do Luso.

Tem a duração de cinco anos e a fundação ou afundação

politica que toma conta deste património ainda não teve

dinheiro para compor esta porta. Este e muitos outros 

buracos existentes no mesmo muro que cerca o bosque

são obras da entrega dos bens do Estado a curiosos bem 

pagos pelos nossos bolsos de contribuintes...

RSCN5115[1].JPG

 Para ter uma ideia mais completa aqui está o mesmo

buraco visto pelo lado contrário, isto é, de quem desce por

um caminho abandonado pelo braço politico da Câmara da

Mealhada, a dita fundação ou talvez afundação.

RSCN5116[1].JPG

...e já agora muro e vereda na parte interior da Mata, antes da

mesma saída da Mata Nacional...o lixo faz parte do quotidiano

da paisagem, os caminhos são pedras ,raízes e buracos,

as escadas armadilhas...e ninguém imagina a gente que por

ali passa...

RSCN5112[1].JPG

Uma segunda entrada na Mata Nacional para quem vai do 

mesmo local, do Luso, é o velho Portão dos Passarinhos,

hoje mal identificado e fechado a cadeado para que os 

'selvagens' habitantes das termas do Luso não vão tirar

as árvores e a lenha que a fundação abate diariamente.

RSCN5111[1].JPG

Uma terceira porta , a Porta das Lapas, é a que vemos nesta

fotografia, em muito bom estado de conservação, sem portadas

sem vidros, sem janelas e de interior também excelente,

conforme a foto seguinte  que uma janela aberta por

esquecimento deixa  observar.

DSCN5107[1].JPG

 Como se vê qualidade indiscutivel, talvez a confirmar umas

declarações da Cãmara da Mealhada pela voz do seu 

presidente que resolveu  através duma entrevista despromover

o Luso e o Buçaco de  destino turistico . Não se sabe hoje o 

que são as termas ou a Mata nas mãos da autarquia,talvez

lixo no  entanto, segundo as contas  da mesma, entregou no

ano passado ao seu braço político, a Fundação, duzentos e

cinquenta mil euros. Como a transparência dessa politica

foi recentemente classificada em 48% de clareza, o destino

dessa verba terá ficado nos 52% de intransparência, tal

como os centavos litros de água que vão das águas do 

Luso. Não é matéria liquida se estas transferências de

dinheiros públicos  são legais, um dia se verá...

DSCN5094[1].JPG

Para terminar e porque fica perto da primeira entrada 

a partir das termas do Luso, deixo uma imagem  do teatro

avenida hoje, depois de cair sobre a plateia e alguns

antigos camarotes, mais um pedaço do telhado.

Sinceramente, não sei para que elegemos uns políticos

nesta freguesia e neste concelho que parece entrarem

e sairem calados do areopago municipal. Acho que lhes

pagamos alguma coisa para defesa da terra e discussão

dos seus problemas , mas nada!!

 

02
Fev17

ALICE


Peter

  ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

 028.JPG

Caro Presidente, estamos a chegar ao fim de um mandato a zeros. Zero de dívidas, zero de obras, zero de ideias, zero de crescimento. A meu ver, melhor seria dever o que se pode pagar com respeito pelas regras estabelecidas e ter feito alguma coisa. A gestão moderna não se faz sem o recurso ao crédito e a não utilização dessa ferramenta fundamental é mais passível de críticas que de elogios. Teria sido melhor para o território, melhor para o município, melhor para o emprego, melhor para o bem-estar, melhor para as pessoas aproveitar a realidade sem a patetice da dívida! Mas isso não aconteceu, o que de facto aconteceu foi o estagnar do concelho em edis a tempo inteiro, não sabemos quantos assessores e mais uns avençados que a pouca transparência política não deixa perceber. Uma hierarquia tão grande vista pela vez primeira no executivo da Mealhada para fazer zero, é muito mau, e assim se desperdiça o mandato em coisa nenhuma.

Este não é o caminho certo, caro Presidente. Pode ser a via da clientela que a partidarite quer ou a oportuna via que os votos anunciam, mas não é o caminho correcto para num concelho pequeno, carente e acrítico que precisa, ou precisava, dum executivo inteligente e activo e duma estratégia viva e ousada para visionar e empurrar um futuro. Tive a ousadia de pensar isso acreditando que a experiência adquirida lhe tivesse trazido confiança e iniciativa, hoje não ficaria bem comigo próprio nem perante os leitores se não corrigisse nestes maus resultados as previsões iniciais totalmente furadas.

O zero verificado é o fruto maduro duma acomodação politica não prevista nos dados da balança, um erro meu, não via então este concelho na paz podre em que vive quatro anos volvidos. Parado, inerte, incapaz, ancorado em fanfarronices balofas, com uma frota politica á espera do emprego numa terceira ou quarta volta mesmo sem o crédito duma carta de alforria. Digerindo azedas maravilhas de jantares politiqueiros, propagandas gratuitas, festinhas, futebóis e crismas de paróquia e zero de trabalho. Trabalho árduo não houve, medidas inteligentes também não, mal andariam os empresários se estivessem á espera do demagógico acto da política para fazer os negócios da venda do vinho e do leitão, já que a história da água é outra coisa e o pão, viste-o! Mas é tudo uma farsa da política assente na ruina dum passado comum que não diz nada, que não merece respeito nem continuação para ocupantes da conjuntural cadeira do poder.

As velhas estratégias que aguardam há duas décadas execução, um golfe, o nó rodoferroviário, os parques industriais de Barcouço e de Barrô, além desse pomposo Luso 2007, foram substituídos pela compra de lixo imobiliário onde a autarquia se especializa na criação de ratos e, na área de maior potencialidade do concelho, o Turismo, voltamos cem anos atrás com o arremedo de termas que hoje existe, mil e tal quartos a menos e outros disparates em que o município se envolveu na defesa do poder económico do capital que ironicamente nem temos, esquecendo os verdadeiros interesses das populações, dos empresários e investidores, bem como a herança de duas centenas de anos que recebemos de mão beijada. A gestão da última década, caro presidente, foi o desastre que está á vista. Nada acrescentou ao todo municipal, manteve apagado o fogo em todas as freguesias e continuou a tarefa de destruir irresponsavelmente a hotelaria e o turismo que tinham notório peso dentro dos nossos limites e mantinham postos de trabalho na freguesia termal, na qual está hoje claramente evidente o especial zelo político na sua liquidação e a total incapacidade para a defender. O contrário do que fazem todos os municípios por Portugal além! Porquê, pergunta-se? Querem transferir a freguesia  para onde?

Uma catástrofe abalizada por autarcas incapacitados ou intencionais? Os resultados á vista  são absolutamente contrários  aos interesses do território que ocupamos !

Talvez por não ser natural do concelho lhe falte o saber acumulado ao longo dos anos em muitas das pessoas que daqui são, que aqui moram ou daqui se espalharam mundo fora com a universidade da vida no bolso curricular, o trabalho, o saber e a necessidade de sobreviver nos alforges de famílias inteiras. Podíamos fazer um rol de gente daqui e de concelhos vizinhos, mas de nada valeria, nunca os conheceu, não os conhece, não são propriamente a sua história e muito menos a sua alma. Porém sem erros aritméticos eu refiro-lhe de forma concreta que neste município existiram mais de mil e quinhentas camas de hotelaria, freguesia do Luso incluída, e hoje, incluído o seu tempo de autarca no activo, destruíram-se, e não existirão mais que duzentos ou trezentos contando com as camas casuais ou camas de horas. Esta realidade, que naturalmente não lhe pesa, espelha a diferença que existe entre quem viveu a história, participou da história e aprendeu na história e quem pouco sabe sobre o que se passa á sua volta, particularmente nesse mundo relativamente recente e rico, a que damos o nome de turismo.

Nesta matéria, o que a política da Câmara tem andado a fazer são asneiras, tão ocas e tão vazias como os almoços leitoeiros das maravilhas onde pretensiosamente pretende meter o Buçaco como se o Buçaco fosse mais uma maravilha da mesa e dos banquetes. Além de não se comer nem beber, noutros tempos apenas os burros o faziam, o Buçaco é conhecido em todo o mundo há muito tempo e não é a Mealhada das maravilhas que o vai colocar no mapa mas exactamente o contrário caro Presidente. O Buçaco e as Termas sempre deram notoriedade ao município e são ainda hoje a sua potencial riqueza maior e o seu único destino conhecido além desse repasto a que se chama leitão. O meu caro amigo não entendeu ainda estas coisas comezinhas! Se o entendesse não fazia da Mata Nacional a barraca de farturas que anda a fomentar, zelava pela recuperação das termas, da fisioterapia, não gastava o dinheiro dos munícipes naquilo que não lhes pertence. Que o dinheiro não é seu , é de todos nós , deve-o  gastar bem, essa é a sua função, para isso foi eleito, para isso o escolhemos, não para se empinar numa política de saltos altos. Antes de cá chegar, muita gente do concelho fez este património comum que agora o caro presidente ajuda a destruir, ou não o defende, como era sua obrigação enquanto edil.

Depois o Buçaco é um templo, um templo botânico. Num templo há silêncio, adoração, paz e tranquilidade. É para admirar, usufruir, para amar e reflectir, é um lugar sagrado que merece o respeito. Como uma igreja é um local de culto, o Buçaco também o é, de culto e oração e de libertação !  Para arraiais chegou sempre a Ascensão, de resto, dispensa pisoteio, vendilhões de praça pública e promotores de negócios para lhes venderem corpo e alma transformando-o numa feira de vaidades. Deixemos as bacoquices, o empirismo, a senilidade política Se queremos estar dentro da cidade temos de falar e agir com a cidadania da urbe, com a clareza da palavra e da verdade, doutro modo nunca passaremos da aldeia que desejamos.

Depois, não vivemos no país de Alice, ninguém tira coelhos de cartola nem temos poços de petróleo, não somos árabes, sabe perfeitamente que nunca haverá dinheiro suficiente na autarquia para recuperar e manter a Cerca Buçaquina ou fazer a candidatura a património Unesco. Esta será apenas a sua presunção e dum partido que só existe na Mealhada de quatro em quatro anos, quando for necessário meter os votos na urna para escolher um amo já escolhido. Este ano parece que nem é preciso, a ditadura manda! Caminhos duma democracia afunilada nos pântanos deste país de sol! Mesmo assim, hão-de chegar ao Luso, transportar os amigos á sede do concelho frente á boca da urna. Como a política não tem vergonha, esquecem nessa altura que em quatro anos fizeram nas termas uma retrete pública, se entretanto acabarem a obra! Assim não vamos lá,  meu caro presidente!

Luso,Janeiro,2017

 

23
Nov16

DIA DAS FLORESTAS


Peter

015.jpg

 Dia da Floresta numa Mata Nacional, 

a do Buçaco, entregue á curiosidade duma Câmara

e á sua afundação , que , sem dinheiro e sem saber

a vem degradando cada vez mais. 

Imagem tirada em 2012 .

08
Out16

BUÇACO VERSUS SINTRA


Peter

regaleira.jpg

        Sintra, o neo manuelino da Quinta da Regaleira

Visitamos Sintra , O Castelo, Monserrate,  a Quinta

da Regaleira. Esta última , em neomanuelino

serôdio como o Buçaco . O arranjo, a limpeza ,

os jardins, a floresta, primam pela qualidade ,

os meios de deslocação ,a informação disponivel,

as estruturas de apoio pela eficiência.

 A visita foi intencional e o regresso triste  

com a vergonha  e a desolação que temos

nMata Nacional do Buçaco. 

Ali, tudo recuperado, aqui, a destruição, o

abandono, a venda de lenhas e madeiras, as

silvas, o lixo,  o piso rapado que retira a

humidade á vegetação ,as clareiras que  se

continuam a abrir deixando á sorte o arvoredo .

Quem conheceu o Buçaco e o vê hoje

cada vez mais afundado na partidarite e na

incompetência á vista, pasma e pergunta como

é possível que os políticos, ou os que

arremedam o seu papel, podem destruir

impunemente um património nacional. 

Sintra é a imagem do próprio turismo, visivel

até pela quantidade de turistas que se contam

por milhões, o Buçaco, a tristeza da pacóvice

deste país de atrazados e irresponsaveis!

  

07
Set16

DESTRUIÇÃO DO BUÇACO


Peter

 

RSCN4704[2].JPG

 O Portão dos Passarinhos uma velha entrada da Mata

Nacional do Buçaco com um portão fundido em Lisboa

há dois séculos. O embude é para não se poder entrar

e ver a miséria dum interior abandonado á incúria e

irresponsabilidade duma afundação.

DSCN4691[1].JPG

Esta outra porta , chamada do Luso  porque dá acesso a

partir da vila, ruiu há uns anos largos e a mesma

afundação não teve dinheiro para a reconstruir , portais

muros e degraus incluidos. Então, retirou o esterco e fez

o esterqueiro  turistico que mostra a foto.

O Buçaco passa por uma gestão  de irresponsabilidade

total perante um património nacional  de valia 

turistica e económica.

 

12
Mai16

CERCO DE BADAJOZ


Peter

tasmaniafoto

 O diário de um oficial  inglês  relatando episódios das Invasões

Francesas na Peninsula Ibérica , nomeadamente no Alentejo e

em Badajoz foi encontrado num alfarrabista da Tasmânia, Austrália.

Intitulado "Journal 1811" o manuscrito é um documento inédito e

conta com detalhes e precisão técnica o cerco do exército Anglo-

-Luso a Badajoz, comandado pelo Duque de Wellington em 1811,

nos começos do séc. XlX, no seguimento da  Batalha do Bussaco.

Para Gavin Daly , especialista em Guerra Peninsular na

Universidade da Tasmânia, trata-se de um "Tesouro" e a caligrafia

já foi reconhecida e confirmada como do autor John  Squire , que

veio a falecer vitimado por doença depois do cerco à cidade da

Estremadura espanhola. Está por saber  de concreto como foi

acidentalmente parar ao espólio do alfarrabista australiano o

importante manuscrito.

Fontes: BBC e NET

 

09
Abr16

AURORA


Peter

madrugada.jpg

Palácio do Buçaco, nascer do sol ,esta semana.

Destruida pelas intempéries e pelo homem, esta

Mata Nacional precisa do Estado para ser recuperada

como o foi Sintra. Não se  percebem as políticas

nacionais, benéficas nuns casos, talvez criminosas,

noutros casos. Se a riqueza patrimonial construida e

paisagistica é superior em Sintra, ela é também

superior no Buçaco em matéria  florestal.

 

 

 

 

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